quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Chegou o Final do Ano!



Acabou!
Mais um ano se foi... hora de parar de fumar, de emagrecer, de se inscrever na academia (de ginástica, na de letras só convidado) e principalmente de ficar bom...
Todas aquelas “maldades” que pensamos em 2011, aquelas mentirinhas, aqueles desejos... tudo ficará para trás, seremos novas pessoas!
Para uns, um sentimento de virar a mesa! Mudar a vida. Quase um sentimento de ganhar na sena. Sozinho! Acumulada!
Hora de distribuir abraços, presentes, desejar à todos muita paz, alegria, saúde e tudo de bom: para toda a humanidade!
Olha, são tantos votos que a gente começa até a acreditar mesmo.
Este clima dura entre, mais ou menos, 20 de dezembro e 2 de janeiro.
Aí... começa de novo. A primeira fechada do ano no transito... a paz vai embora. Os palavrões entram no lugar de: desejo a você um ano com muita harmonia, entre outras coisas.
Porque isso acontece?
A data sugere um renascimento, tanto pelo lado religioso, o aniversário de Jesus, quanto pelo início de um novo ano (calendário ocidental).
Mas, porque as pessoas não se preocupam em dizer tantas palavras amáveis às outras durante os outros quase 350 dias do ano. As vezes, muito pelo contrário.
Seria interessante se em abril alguém enviasse um email assim: Desejo a você um segundo trimestre cheio de luz, amor e muita, muita, Paz!
Ou então, em agosto: Caro, apesar do mês ser relacionado ao cachorro louco, quero que você realize todos seus desejos e que seja muito feliz. Um feliz segundo semestre para você e todos seus familiares.
Imagina só: Que o menino Jesus te ilumine neste junho. Foi muito bom ter você como amigo, espero que continuemos nossa amizade em julho, agosto e setembro também.
Mas não, só se fala isso em dezembro, como se Jesus só pudesse iluminar alguém no mês de Natal. As palavras Luz, Paz, Perdão, Amor e muitas outras tomam um significado muito maior em dezembro.
Ah... outra importante é: Sucesso!! Muito dinheiro no bolso, saúde para dar e Vender! Não basta o dinheiro no bolso, tem que negociar a saúde que está sobrando. Sucesso!!
A única coisa que permanece durante todo o ano é o amigo invisível, principalmente se você estiver precisando de dinheiro.
As vezes nos esquecemos que a vida não está diretamente ligada as datas, e que as pessoas e seus sentimentos existem todos os dias de nossas vidas.
Seria muito bom se este desejo, quase que irresistível, de amar a todos no final do ano, permanecesse durante todos os dias de nossas vidas.
Enfim, o que eu posso fazer?
Talvez desejar à todos um natal cheio de luz (mesmo que alguém já tenha me lembrado que o aniversário é de Jesus e não de Thomas Edson), paz e um ano novo com muito equilíbrio, amor e saúde. Só para dar.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Comer, rezar e amar.


Comer.
A primeira coisa que vêm a cabeça é mais abaixo do cérebro.
Mas tem a gastronomia. A alquimia dos sabores. Aí se eleva um pouco o pensamento.
Se mantém entre o estômago e o cérebro. Boa coisa. Bons vinhos, a mistura entre temperos, odores, sabores e... "aquilo". Muito bom. Muito ligado ao prazer. O prazer de comer. Combinação de sentidos, mistura de sentimentos, uso dos sentidos... Visão, paladar, tato, olfato... resumindo... prazer.
Rezar.
Bem mais complicado. É bem mais acima do cérebro. A troca: eu faço bem feito, recebo a felicidade. Causa e efeito? Carma? Alquimia do pensamento. A elevação do pensamento é fundamental. Se mantém entre o céu e o cérebro. Boas ações. Mistura de racionalidade e sublimação. A luta entre o conhecimento e a sensibilidade. Luta entre a culpa e a libertação, entre a matéria e o espírito. Matéria, muitas vezes, é igual a dinheiro, consumo, ganância, preconceito, poder, domínio... complicado... Muito do sentido da existência. Uma necessidade de cada um. Talvez a mais importante observação de nossa caminhada.
Amar.
Não sei se estamos prontos para isso. Muito mais que os dois primeiros itens. Está entre o céu e o divino. É bem mais acima de que qualquer sentimento humano. Alquimia da paz, do bem estar e do pensamento também, porque não? Incondicional, fundamental para que ele exista. Não há luta.
Amor é a elevação, felicidade, olhar, sorriso sincero, humildade e principalmente: doação. Doação.
Vivemos entre o comer e o rezar. Na maioria das vezes muito mais perto do comer, de vez em quando pendendo ao rezar. Mas acho que quase sempre um pouco longe do amar.
Então... será que não está na hora de mudarmos um pouco a faixa? Será que não conseguimos virar o disco?
Acho que dá sim. Se não... pelo menos dá para tentar.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

História da Humanidade - Capítulo Final – Além da Vida



Morreu. Pronto acabou! Será?
A humanidade continua se você morrer, claro. Mas e se todos morressem ao mesmo tempo?
O Apocalipse, Nostradamus, os Maias e mais inúmeros povos e profetas já marcaram uma data para o fim da humanidade. A data mais popular do momento é o ano de 2012, profetizada pelo calendário Maia (cultura pré-colombiana estabelecida entre 1.000 a.c. a 250 d.c.).
O que nem todo mundo sabe, é que, se por um acaso o mundo não acabar em 2.012 já tem uma nova data para o fim. E desta vez conta com um nome de peso assinando a profecia. Nada mais nada menos que o físico britânico Isaac Newton. Ele mesmo, o da maçã, sem mordida (não confundir com o Steve, onde a maça já estava mordida e nem com Adão, que mordeu a maçã depois). Newton viveu entre 1.642 e 1.727, estudou profecias apocalípticas escritas na Antigüidade, tentou decifrar o que ele considerava conhecimentos secretos, conhecimentos codificados nas escrituras sagradas.
Entre os manuscritos do cientista, há um no qual ele tenta calcular o fim do mundo segundo o livro do profeta Daniel, no Antigo Testamento, e chega à conclusão de que ele acontecerá no ano 2.060. Sorte que ele afirma não ter 100% de certeza, apesar dos estudos terem a mesma meticulosidade demonstrada em seu trabalho como cientista.
Melhor que os Maias, ainda nos sobra uns 48 anos...
Bom, mas a pergunta ainda continua. E se acabar?
Sem entrar no mérito religioso, onde cada um tem a sua, é interessante citar que existem inúmeras religiões no mundo e pelo menos dois terços da população em mais de 80% dos países do mundo seguem alguma religião (fonte: PubliFolha) e grande parte delas afirmam que o final não está em nosso fim.
Enfim (se é que existe final), poderia ficar horas e horas falando sobre as possibilidades da humanidade após um possível término, mas achei melhor lembrar um conto budista que pode nos ajudar nesta difícil tarefa de falar do além. Ele é mais ou menos assim:

“Um dia, um jovem budista em sua jornada para casa, veio para as margens de um rio largo. Parando irremediavelmente no grande obstáculo a sua frente, ponderou... como atravessar tal barreira?
Estava prestes a desistir de sua jornada quando viu um grande mestre do outro lado do rio. O jovem budista grita para o mestre:
"Oh sábio, você pode me dizer como chegar ao outro lado do rio"?
O mestre pondera por um momento, olha para cima e para baixo e grita de volta:
"Meu filho, você está do outro lado".

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

VIVER COM EQUILÍBRIO!



Em uma conferência numa universidade americana, Brian Dyson, ex-presidente da Coca-Cola, falou sobre a relação entre o trabalho e outros compromissos da vida. Disse ele: Imaginem a vida como um jogo, no qual vocês fazem malabarismo com cinco bolas que lançam ao ar. Essas bolas são: o trabalho, a família, a saúde, os amigos e o espírito.

O trabalho é uma bola de borracha. Se cair, bate no chão e pula para cima. Mas as quatro outras são de vidro. Se caírem no chão, quebrarão e ficarão permanentemente danificadas.
Entendam isso e busquem o equilíbrio na vida. Como?

Saiba como na página "Textos de outros autores". Muito bom, não deixe de ler!