sexta-feira, 25 de março de 2011

O sentido da Vida.


Parece um papel em branco. Ali rabiscamos, muitas vezes mal e porcamente nossas emoções, esperanças, sonhos, mágoas, conhecimento... Há ocasiões que não temos capacidade de rabiscar nada! Passamos a ser apenas espectadores, inertes olhando o papel. Simples papel. Em branco.
A vida é mais que um papel. É um palco. Vazio, a espera de uma grande encenação. Sempre esperamos que seja uma grande encenação. A platéia existe. Está implacavelmente a espera também . Nem sempre querendo ver um sucesso. O fracasso, a tristeza, a angústia, fazem parte desta obra.
É a vida...
Sonhamos sempre em ser o ator principal.
É fato que temos a capacidade de fazermos o que quiser, quem sabe até Arte! Mas é difícil. Difícil sermos autor, ator, roteirista, diretor, iluminador, sonoplasta, contra-regra... Nossa!!! Quão melhor seria se alguém pudesse nos dirigir, as vezes até escrever por nós nossa própria história?!
Não dá para entender muito bem o que está sendo encenado a nossa volta. Vontade é de rasgar tudo. Fraqueza.
Nesses momentos o que é preciso? Olhar para frente? Olhar para dentro? Não olhar?
Nesses momentos é preciso rabiscar muito, escrever tudo, atuar, dirigir, fazer, fazer, fazer, fazer... fazer tudo que estiver ao nosso alcance. É isso!
Só assim vamos saber se receberemos aplausos, vaias, risos, o “bis”. Só assim receberemos as emoções que nos constroem. Só assim nos sentiremos pessoas, com defeitos e qualidades, com tudo que está disponível em nosso pacote da vida.
Assim seremos odiados e amados. Mas seremos! E isso é o que importa.
Então, mãos a obra.
Que seja uma “Obra Prima”, porque talvez não teremos oportunidade de reescrevê-la.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Folga mental

Perder o foco às vezes é importante. Precisamos disso para criar, inventar ou simplesmente viver bem.
Novo Texto da Revista Vida Simples na página: Textos da Revista Vida Simples.

terça-feira, 15 de março de 2011

A História da Humanidade – Parte 1


No princípio era o caos. Se bem que até hoje continua meio complicado... depois foi criada a célula, o mar, as plantas, o barro e pronto; chegou o homem para bagunçar tudo. A mulher também. Tudo bem... com mais charme, mais bonita, sensível, mas tem sua grande parcela na bagunça. Ah!!! Antes do homem veio a cobra, que seduziu Adão. Ele comeu a maçã (que virou Ipod, Iphone, Ipad... mas isso é para depois) e da sua costela criou a Eva. Bom, essa primeira parte já está clara; então vamos seguindo.
A história é contada a partir da escrita, então vamos fazer um resumo até este momento para termos uma noção geral da evolução humana e chegarmos nas partes mais importantes.
Existia o macaco, depois ele começou a andar, foi chamado de homo sapiens, apareceu a Luzia (o mais antigo fóssil humano) e foram se juntando... procriando... procriando... até ter um monte de gente, e começaram a escrever. Neste momento, há mais ou menos cinco mil anos antes de Cristo, começa a história escrita da humanidade. Existe um esquema que explica isso muito fácil: um macaco agachado que vai se levantando, fica em pé e vira homem. Enquanto ele estava de quatro não existia a certeza dele realmente ser homem.
Os sumérios, assírios, escreveram pouco, pois eram muito ocupados com trabalhos braçais, não tinham muito tempo para se dedicar a literatura, que começou a ficar mais interessante com os egípcios. Aí já existia um Faraó, que colocava um monte de gente para trabalhar para ele e tinha mais tempo para outras coisas.
Mas quem realmente desenvolveu o pensamento como ele é hoje, foram os Gregos. A filosofia, astronomia, matemática, artes, quase tudo, pouca coisa foi criada depois deles. Importante mesmo, só o futebol.
Concomitante ao desenvolvimento do pensamento, neste período, ocorreu um boom imobiliário, período qual, foram construídas várias pirâmides pelo mundo. Egípcios, Maias, Incas, vários povos erguiam seus “arranha-céus” por todo o planeta, mais a maioria literalmente se enterrou em suas empreitadas. Depois disso as construções diminuíram de tamanho, se tornaram mais práticas, até chegarmos aos nossos “Flats”.
Mas vamos nos atentar para os Gregos que foram a base do pensamento ocidental. Grandes obras literárias, grandes pensadores, artistas, poetas surgiram nesta época e nos influenciam até hoje. Foi escrita uma das mais belas obras humanas: a mitologia Grega. Dentre as principais personagens desta história podemos destacar: Homero. Pisandro de Rodes, Paniasis de Halicarnaso e Antimaco de Colofón. Tirteo de Esparta e Mimnermo de Colofón. Na frente: Platão, Sócrates, Casagrande, Maradona e Pelé (apesar do sistema da época já era Rei, assim como Roberto Carlos, o cantor, claro). Ronaldo, mais da atualidade, até pouco tempo teve um grande peso em nossa civilização.
Há mais de dois mil anos surgiram os romanos. “Má que belo povo”!!! Se achavam. Começaram a invadir tudo. Invadiram a Grécia e se apoderaram da mitologia deles, trocando os nomes dos deuses, como por exemplo: Zeus, um dos principais entre os deuses, tem como seu equivalente Júpiter na mitologia romana. Poseidon virou Netuno; Afrodite é Vênus; Dionísio, deus do vinho virou Baco (daí a expressão “é do balacoBaco”), Lula que virou Dilma, e assim por diante. Criaram de importante: O Coliseu, a Pizza e o Macarrão (trazido da china por Marco Pólo, criador também daquelas camisas com gola). Ah... também a forma de falar com as mãos: juntam-se os dedos e fica balançando. Serve para quase todas as ocasiões.
No final deste período vem a terra o Filho de Deus onde zera tudo e começamos uma nova história, que continuará na: História da Humanidade – Parte 2. “A Missão”. Não tinha como não acrescentar isso... Aguardem!

Obs.: Esta é a história contada sob a ótica ocidental. Em breve será lançada “ A história da humanidade sob a perspectiva oriental”.

O acaso está na mente daqueles que não conseguem se libertar do pensamento lógico.


Pensamento binário. A mente compara, insistentemente. Ou é uma coisa ou é outra. Tudo depende de referencias adquiridas durante nossa existência. Influências do ambiente, da cultura de tudo que nos cercam, moldam nossa forma de pensar e nos tornam lógicos. Lógico isso. Então surge o acaso (do latim “a casu”, sem causa; é algo que surge ou acontece a esmo, sem motivo ou explicação aparente) não tem lógica.
E aí?
Como fazemos para lidar com uma situação que acontece a esmo? Chamamos de acaso, porque não temos como correlacionar rapidamente às nossas referências.
Os sonhos são imagens ou visões de nosso imaginário que acontecem ao acaso? Coincidências acontecem ao acaso? Conhecemos pessoas por acaso? E mais outras inúmeras perguntas que poderíamos fazer.
“O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído”.
A partir desta frase contida na letra de Epitáfio (Sérgio Britto) podemos ter uma outra visão de acaso. Enquanto eu estiver distraído, tudo pode acontecer e nada precisa ter correlação, no momento em que prestarmos atenção ao que nos cerca, a maioria das coisas passam a fazer sentido, interligar-se. Então o acaso é um desconhecimento da correlação de um determinado acontecimento.
A medida que vamos tomando conhecimento de nossas estruturas psicológicas, emocionais, físicas, vamos tramando uma nova rede de entendimento das ações que ocorrem sob nossa influência ou não. Voltamos a um velho tema: o conhecimento.
Até onde queremos chegar. Podemos continuar “distraídos” ou arcarmos com o ônus da luz do conhecimento e termos que assumir as conseqüências de todos nossos atos.
O interessante nessa conversa é que se pensarmos, sem mentir para nós mesmos, em todos nossos atos, durante toda nossa vida, entendendo “atos” como tudo o que fazemos para reagir as influências do ambiente em que vivemos, vamos chegar inevitavelmente a conclusão que estamos exatamente da forma e onde nós deveríamos estar. Sem nenhum acaso.
Sem andar distraído o acaso pode deixar de nos proteger, mas com certeza saberemos onde vamos chegar.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Mais Carnaval...



Agora uma visão mais colorida do carnaval. Na página "As Cores do Carnaval".

quinta-feira, 10 de março de 2011

Uma Visão do Carnaval


Um ensaio do carnaval de Guaratiguetá. Para quem não viu curtir e para quem foi ver, relembrar.
Na página: "Uma Visão do Carnaval - 2011".